28.3.10

seleção natural

transbordo no real do equilíbrio.
tenho que selecionar.
- tenho o caramba, que eu nunca mais leia, que ninguém nunca veja, que seja eterno no traço de sua existência, que sejam palavras ao vento. que ele se encarregue. o que fica, o que some, o que se mistura. por que eu tenho mais mundos a criar, e no fim das contas tudo volta pro mesmo lugar, ciclicamente em verdades temporais diferentes,

aquela história de sempre.

1 comment:

Diana Motta said...

haha como nao? muito bonito!